Quando o mundo perde a graça e a alma fica aflita,
cabeça ouve vozes... quer desistir de lutar pela vida.
Esse fardo não quer transferir para alguém.
A depressão grave, entra em campo, é o presídio.
A profunda tristeza, toma conta e, não quer mais sobreviver.
Sente-se infeliz, inferior, um zé ninguém.
Quando o amor próprio é anulado, a sentença é perecer...
Esses estigmas, de baixa autoestima, levam ao suicido.
Pessoa assim, isola-se, vive desanimada, perdida.
É a vítima das armadilhas da teia de aranha social.
A vida fica sem objetivo, sem luz, desiludia...
Aparecem sintomas de transtorno mental; desequilíbrio emocional;
divórcio; pandemia; dívidas; desemprego; melancolia;
fatores biológicos e genéticos; esquizofrenia; alcoolismo...
No jovem, o bullying incomoda tanto que torna sua vida vazia.
No idoso, o abandono pode levá-lo ao abismo.
Gente assim, precisa de cuidados e de tratamento.
Tem gente que se fecha no seu casulo; outra, dá sinal.
A ideação suicida causa risco à vida e grande sofrimento.
Dessa forma, precisa, urgentemente, de amor fraternal.
Salvar gente assim, é expressar o verdadeiro amor.
Quando alguém comete suicídio de quem é a culpa?
Às vezes, não se percebe o problema dessa agonia e dor.
Para quem parte, um alívio... para quem fica não tem desculpa.
Prof. Osmar Fernandes em 23/03/2021
Código do texto: T7213927
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