Ó minh’ alma triste, por que me afliges?
O âmago do meu ser está angustiado.
Ficas comigo, não foges...
Meu pensamento está perturbado.
Minhas lágrimas têm sido o meu refúgio.
O meu corpo é o teu abrigo.
Ó minh’ alma, por que queres partir de mim?
Eu sou o teu alicerce e tu és o meu espírito.
Sem tua presença, morto serei... tenho medo.
Ainda cultivo sonhos nesse jardim...
Vivos, temos o mesmo destino.
Sem ti, retornarei ao pó e ao desprezo.
Ó minh’ alma, liberta-me desse sofrimento!
Sou a tua semente e tu és a minha fonte de esperança.
Não penses em desistir de mim, não é hora de adeus.
Fomos unidos no dia do meu nascimento.
Tu és o meu fôlego, meu presente de Deus.
Juntos, de mãos dadas, somos aquele que anda.
O âmago do meu ser está angustiado.
Ficas comigo, não foges...
Meu pensamento está perturbado.
Minhas lágrimas têm sido o meu refúgio.
O meu corpo é o teu abrigo.
Ó minh’ alma, por que queres partir de mim?
Eu sou o teu alicerce e tu és o meu espírito.
Sem tua presença, morto serei... tenho medo.
Ainda cultivo sonhos nesse jardim...
Vivos, temos o mesmo destino.
Sem ti, retornarei ao pó e ao desprezo.
Ó minh’ alma, liberta-me desse sofrimento!
Sou a tua semente e tu és a minha fonte de esperança.
Não penses em desistir de mim, não é hora de adeus.
Fomos unidos no dia do meu nascimento.
Tu és o meu fôlego, meu presente de Deus.
Juntos, de mãos dadas, somos aquele que anda.
Prof. Osmar Fernandes, em 24/03/2021
Código do texto: T7214704
Um comentário:
Muito bom esse poema!
Postar um comentário
Seu mundo é do tamanho de seu conhecimento... Volte sempre!