GUARDA MIRIM DE NOVA LONDRINA – PR

 

A Guarda Mirim foi fundada em Nova Londrina, provavelmente, 1988, na administração do prefeito Arlindo Adelino Troian. Segundo informações de Silvano, o chefe era o Tenente – Gasoto; líder – Cabo Venâncio e o professor aspirante – Roberto; era formada por 36 crianças. No início, funcionava na Vaca Mecânica; depois, passou para o Centro Social do Menor, Antigo Ceiebja.

Só podia participar dela, garotos acima de dez anos (10) de idade e ficava até completar 14 anos. O objetivo era educar, disciplinar e executar tarefas escolares, e realizar treinamento: atividades físicas, como caminhada e corrida de Nova Londrina até Marilena, pelo menos uma ou duas vezes por semana; treinava basquete no Ginásio de Esportes; tinha o time de futebol da guarda; e nos eventos, fazia segurança e, em alguns, ajudava a servir os convidados, etc.

Nessa época, aproximadamente, de 1988 a 1990, o comércio contratava para trabalhar os integrantes da Guarda Mirim, que acabava de deixá-la, aos 14 anos; era a referência a participação na Guarda Mirim, que fez história nesses áureos tempos da nossa querida cidade de Nova Londrina, a Rainha do Noroeste do Paraná.

 

Alguns integrantes:

 

Silvano;

Keno;

Ricardo;

Silvio;

Negão;

Valdir Funileiro; etc.

 

          Silvano Gomes Ribeiro, brasileiro, soldador, casado com Roseli, e residente na cidade de Itaúna do Sul, filho de: Édipo Gomes Ribeiro (falecido) e Áurea de Souza Ribeiro (falecida);

O MONSTRO DA MORTE DO SÉCULO XXI

 

          Desde o aparecimento desse vírus letal (Covid-19), na China, em 2019, o mundo nunca mais foi o mesmo. No planeta todo, governantes foram pegos de surpresa... ninguém sabia ao certo o que fazer para enfrentar essa praga, essa pandemia. Com o número de infecção e mortes, alarmantes, algumas orientações de higiene e cuidados básicos foram nos transmitidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas, a proliferação do vírus já havia invadido o mundo.

          No Brasil, até a presente data, maio de 2021, já perdemos mais de 450 mil vidas para o coronavírus – o monstro da morte do século XXI. Apesar de todas as orientações para combatê-lo, tem gente que insiste em não acreditar e não toma os cuidados necessários e acaba levando a morte para dentro de sua casa. Esse monstro é faminto, mata de mamando a caducando, e o medo, nesse momento, é assustador e avassalador.

          Depois de muita turbulência e muito descrédito por parte de alguns governantes do planeta, apareceu a vacina e veio a vacinação contra a Covid-19, mas, muita gente insiste em não acreditar na eficiência da vacina, e acredite, teve presidente que questionou os possíveis efeitos colaterais de certas vacinas contra o coronavírus e afirmou que não há garantia de que ela não transformará quem a tomar em “um jacaré”.

          A esperança começa a tomar conta, Deus tem ouvido as preces e orações do seu povo: nos Estados Unidos, maio de 2021, 90% da população tem acesso rápido às vacinas... Está suspensa a obrigatoriedade de máscaras em locais abertos para imunizados e a vida lá, aos poucos, volta ao normal. Esse é o resultado de que há esperança para todos. O povo do bem almeja que aconteça a imunização pela vacina, urgentemente, nos quatro cantos do globo terrestre, para que as lágrimas derramadas, por tantas perdas de amigos e familiares, deem lugar ao sonho de viver em paz.

Prof. Osmar Fernandes, 27/05/2021
Código do texto: T7265276

 

 

 

Zélide Breda Ravache (D. Gelci)

 

Nossa pioneira, nossa guerreira

          D. Gelci, nascida no ano de 1922 e falecida em 17 de dezembro de 2013, terça-feira, foi velada na Capela Santa Mônica (Conj. Santa Mônica de Nova Londrina) e sepultada no Cemitério Municipal Apóstolo Paulo de Nova Londrina/PR.

          Ela foi uma das mulheres mais importantes do nosso município, pioneira, ajudou a fundar o JARDIM DE INFÂNCIA, CRECHE DA APMI E A AFAN – Associação Feminina de Amparo aos necessitados. Construiu 4 casas para viúvas. Foi parteira (nasceram mais de 500 crianças em suas mãos). Foi uma das fundadoras do Apostolado da Oração, ligado à Igreja Católica. Ela sempre procurou o bem-estar dos nova-londrinenses. Era, juntamente, com seu esposo, dona da Farmácia São José (entre a Av. Brasil com a Av. Londrina).

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