Nosso amor é como o beijo de serpente.
Anda por entre árvores de tempestades.
Vive como o sonho ambulante de repente...
Não se preocupa com os tititis de inverdades.
Nosso amor é como sono de criança.
Anda na contramão do destino.
Sempre ganha fôlego de esperança.
Nunca morre na boca dum felino.
Sem dogmas do divino vai errante.
Sem pragmatismo histórico vai vivendo.
Vive na plenitude do desejo estonteante.
Esse amor quer encontrar seu posto.
Vive voando nas costas do vento...
Buscando nas suas asas o seu porto.
Anda por entre árvores de tempestades.
Vive como o sonho ambulante de repente...
Não se preocupa com os tititis de inverdades.
Nosso amor é como sono de criança.
Anda na contramão do destino.
Sempre ganha fôlego de esperança.
Nunca morre na boca dum felino.
Sem dogmas do divino vai errante.
Sem pragmatismo histórico vai vivendo.
Vive na plenitude do desejo estonteante.
Esse amor quer encontrar seu posto.
Vive voando nas costas do vento...
Buscando nas suas asas o seu porto.
Prof Osmar Fernandes, em 04/03/2009
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