Puro emaranhado em estilhaço.
É muito pano verde e grito depravado.
Zangado com as forças, o macete do laço,
Pagando poses e viagens, enricando o Estado...
Por sorte, fica pra massa o dilema palhaço.
Perdoai-os, ó Deus, pelo certo-errado!
Voluntários da expressão “bagaço”.
Mal servidos de água, aluguel elevado,
Luz é absurdo, muito caro o espaço.
Taxas, coletas, serviços; tudo bem bolado.
Veem-se montas, riquezas, e no fim é escasso.
O dinheiro do povo sendo roubado.
Somos milhões de vozes num só brado.
Se todos colaborassem... Seria um regaço.
O pior é que num beco está o eleitorado.
Não adianta anunciar se eu mesmo não o faço.
Sabemos que fábulas sussurram resmungadas.
Gritarmos pelas forças do nada é um fracasso.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 18/03/2009
Código do texto: T1492191
Classificação de conteúdo: seguro
É muito pano verde e grito depravado.
Zangado com as forças, o macete do laço,
Pagando poses e viagens, enricando o Estado...
Por sorte, fica pra massa o dilema palhaço.
Perdoai-os, ó Deus, pelo certo-errado!
Voluntários da expressão “bagaço”.
Mal servidos de água, aluguel elevado,
Luz é absurdo, muito caro o espaço.
Taxas, coletas, serviços; tudo bem bolado.
Veem-se montas, riquezas, e no fim é escasso.
O dinheiro do povo sendo roubado.
Somos milhões de vozes num só brado.
Se todos colaborassem... Seria um regaço.
O pior é que num beco está o eleitorado.
Não adianta anunciar se eu mesmo não o faço.
Sabemos que fábulas sussurram resmungadas.
Gritarmos pelas forças do nada é um fracasso.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 18/03/2009
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