ADOLF HITLER
Líder político
alemão nasceu a 20 de abril de 1889, na cidade austríaca de Braunnau, filiação: Alois Hitler e Klara Pölzl. Responsável
por um dos maiores genocídios da História, desencadeador da 2.ª Guerra Mundial
(1939-1945) e mandante do extermínio de cerca de 6 milhões de judeus. Sem
concluir os estudos de segundo grau em Linz, mudou-se para Viena (1908), onde o
sonho de se tornar pintor foi truncado quando não conseguiu ingressar na
Academia de Belas-Artes.
Em 1913, muda-se
para Munique, Alemanha, fugindo do alistamento no Exército de seu país. Com o
início da 1.ª Guerra Mundial, em 1914, alista-se no Exército alemão como
voluntário. Ferido em combate, recebe a condecoração da Cruz de Ferro. Em 1919,
filia-se ao Partido Operário Alemão (DAP), rebatizado em 1920 como Partido
Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP) e apelidado de “nazi”. No
ano seguinte, passa a chefiar o partido.
Preso em 1923, após uma tentativa de golpe de Estado – o Putsch de Munique –, escreve o livro Mein Kampf, que em português significa "Minha Luta". Suas ideias se baseiam no nacionalismo, no anticomunismo, no antissemitismo e na crença na superioridade da raça ariana. Seu objetivo é construir um novo Estado (3º Reich) capaz de promover a autonomia econômica da Alemanha, libertando-a do Tratado de Versalhes. Em 1930, torna-se cidadão alemão. Assume o poder como chanceler em 1933. Bane partidos políticos, prende opositores, reintroduz o serviço militar obrigatório e dá início à expansão militarista alemã. Ordena a invasão da Polônia em 1939, provocando a 2. ª Guerra Mundial. Manda judeus para campos de concentração e anexa vários países da Europa. Derrotado, em abril de 1945, com as tropas soviéticas cercando Berlim, suicida-se no bunker da chancelaria. Hitler criou uma ditadura uni partidária e no ano seguinte eliminou seus rivais na "noite das facas longas". Com a morte de Hindenburg, ele assumiu o título de presidente do Reich Alemão.
Preso em 1923, após uma tentativa de golpe de Estado – o Putsch de Munique –, escreve o livro Mein Kampf, que em português significa "Minha Luta". Suas ideias se baseiam no nacionalismo, no anticomunismo, no antissemitismo e na crença na superioridade da raça ariana. Seu objetivo é construir um novo Estado (3º Reich) capaz de promover a autonomia econômica da Alemanha, libertando-a do Tratado de Versalhes. Em 1930, torna-se cidadão alemão. Assume o poder como chanceler em 1933. Bane partidos políticos, prende opositores, reintroduz o serviço militar obrigatório e dá início à expansão militarista alemã. Ordena a invasão da Polônia em 1939, provocando a 2. ª Guerra Mundial. Manda judeus para campos de concentração e anexa vários países da Europa. Derrotado, em abril de 1945, com as tropas soviéticas cercando Berlim, suicida-se no bunker da chancelaria. Hitler criou uma ditadura uni partidária e no ano seguinte eliminou seus rivais na "noite das facas longas". Com a morte de Hindenburg, ele assumiu o título de presidente do Reich Alemão.
Começou então o
rearmamento, ferindo o Tratado de Versalhes, reocupou a Renânia em 1936 e deu
os primeiros passos para sua pretendida expansão do Terceiro Reich: Anexou a
Áustria e os Sudetos (1938) e a tomada da antiga Tchecoslováquia. Assinou o pacto
de neutralidade germano-soviético, e
atacou a Polônia em setembro de 1939, o que foi o estopim da II Guerra Mundial. O ditador firmou o pacto de não-agressão
nazi-soviético com Stalin, a fim de invadir a Polônia, mas quebrou-o ao atacar
a Rússia em 1941. A invasão à Polônia precipitou a Segunda Guerra Mundial. Hitler seguia táticas
"intuitivas", indo contra conselhos de especialistas militares, e no
princípio obteve vitórias maciças. Em 1941, assumiu o controle direto das
forças armadas. Como o curso da guerra mostrou-se desfavorável à Alemanha,
decidiu intensificar o assassinato em massa, que culminou com o holocausto
judeu. Com o passar do tempo a derrota foi se tornando inevitável. Em 1944, um
grupo de oficiais tramou uma conspiração para assassiná-lo, mas o plano
fracassou. Finalmente, deixando atrás de
si uma Alemanha invadida e derrotada, suicidou-se em seu bunker de Berlim, em
30 de abril de 1945.
Conhecido como um
dos piores massacres da história da humanidade, o holocausto -termo utilizado
para descrever a tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista- teve seu
fim anunciado no dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas,
aliadas ao Reino Unido, Estados Unidos e França na Segunda Guerra Mundial,
invadiram o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em
Oswiecim (sul da Polônia). No local, o mais conhecido campo de concentração
mantido pela Alemanha nazista, entre 1,1 e 1,5 milhão de pessoas (em sua
maioria judeus) morreram nas câmaras de gás, de fome ou por doenças. Ainda em
1945, quando o exército soviético entrou em Berlim, Hitler se casou com a
amante, Eva Braun. Há evidências de que os dois cometeram suicídio e tiveram
seus corpos queimados em um abrigo subterrâneo em 1945.
Fonte: Enciclopédia Ilustrada da Folha – Adolf Hitler – Alemanha
Fonte: Enciclopédia Ilustrada da Folha – Adolf Hitler – Alemanha
As colônias
germânicas existentes no Sul do Brasil, e em países como o Uruguai, Argentina e
Paraguai, serviriam de base para uma 'Alemanha do Sul' nos projetos do
nacionalista alemão Otto Richard Tannenberg, expressos num livro publicado em
1911. Durante o regime nazista, órgãos do partido dedicaram-se ao estudo do
Lebensraum (espaço vital), o planejamento da distribuição das populações
arianas pela Europa e pelo mundo.
No Brasil, o
partido nazista teria agido principalmente em São Paulo, onde a oposição a
Getúlio Vargas era maior. Atuavam secretamente, organizando-se em células,
sendo uma de suas lideranças K. von Spanus. Ter-se-iam infiltrado na polícia e
perseguido e eliminado lideranças, principalmente de esquerda. Sérgio Correa da
Costa cita o caso do assassinato de Tobias Warchawski, denunciado como uma ação
nazi-integralista pela, nas palavras do autor, imprensa independente.
O projeto de
Hitler seria a incorporação de territórios onde houvessem minorias germânicas,
por isso a política getulista de nacionalizar as comunidades com grande presença
estrangeira, preocupava os nazistas e alimentava a ideia de fracionar o país.
Destaque nosso, os integralistas, embora se assemelhassem aos nazistas e
comunistas na defesa de regimes hostis às democracias liberais, ao contrário
dos nazistas eram defensores da integração racial, por isso seu nacionalismo
nativista não agradava ao partido nazista.
A ideia de ocupar terras fora da Europa para resolver problemas demográficos e conflitos étnicos, religiosos e raciais europeus não foi um caso isolado ocorrido entre nacionalistas alemãs. A mesma ideologia de deslocamento e/ou eliminação da população nativa orientou as políticas de povoamento da América do Norte, da África do Sul, da Palestina, e, no Brasil, na entrega de terras ocupadas por quilombolas, populações indígenas e mestiças a imigrantes europeus.
A ideia de ocupar terras fora da Europa para resolver problemas demográficos e conflitos étnicos, religiosos e raciais europeus não foi um caso isolado ocorrido entre nacionalistas alemãs. A mesma ideologia de deslocamento e/ou eliminação da população nativa orientou as políticas de povoamento da América do Norte, da África do Sul, da Palestina, e, no Brasil, na entrega de terras ocupadas por quilombolas, populações indígenas e mestiças a imigrantes europeus.
Fonte: br.geocities.com
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