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Sessão da Câmara Municipal

terça-feira, 1 de maio de 2012

Ayrton Senna do Brasil

O dia 1 de Maio de 1994 eternizou na nossa memória o nome de Ayrton Senna do Brasil, o "mago da chuva", o Rei do Mónaco. "O Rei morreu, viva o rei"

           Ayrton Senna, depois de Pelé, foi o maior ídolo na história do Brasil. É impossível esquecer os três campeonatos do mundo de Formula 1 que ele venceu em 1988, 1990 e 1991; as 41 vitórias, as 65 poles, e as seis vitórias no Mônaco, um dos circuitos mais carismáticos de toda a formula 1. É impossível esquecermo-nos das voltas da vitória, sempre com a bandeira do Brasil presente, simbolo de orgulho de toda uma nação, que o acompanhava a todo o segundo com emoção e intensidade.


          O profundo conhecimento que possuía de mecânica, coragem e determinação conferiram-lhe uma extraordinária capacidade competitiva que dificilmente será igualada. Numa era em que a formula 1 dependia verdadeiramente das capacidades competitivas dos pilotos, é impossível relembrar o passado sem um travo de emoção e angustia no peito.

          O dia 1 de Maio de 1994 eternizou na nossa memória o nome de Ayrton Senna do Brasil, o "mago da chuva", o Rei do Mónaco. "O Rei morreu, viva o rei".




          Piloto de Fórmula 1 brasileiro nascido em São Paulo, SP, um dos maiores ídolos do esporte brasileiro e mundial de todos os tempos. Começou sua carreira no kart (1974), onde foi segundo lugar no campeonato mundial (1979-1980). Depois (1981) foi para a Fórmula Ford inglesa onde venceu 11 das 19 corridas, e ganhou por antecipação os campeonatos europeu e inglês de Fórmula Ford (1982), com 21 vitórias em 28 provas. Tornou-se campeão da Fórmula 3 inglesa (1983), com nove vitórias consecutivas, um recorde mundial, fazendo com que os ingleses apelidassem o autódromo de Silverstone de Silvastone. 

          Ingressou na Fórmula 1, pela equipe Toleman (1984), e um ano depois estava na Lotus, equipe pela qual disputou três temporadas e venceu seus primeiros grandes-prêmios. Contratado pela McLaren (1988), conquistou o primeiro campeonato mundial, no ano seguinte foi vice-campeão, atrás do francês Alain Prost, seu companheiro de equipe, e tornou a vencer nas duas temporadas seguintes (1990-1991), sagrou-se tricampeão mundial na categoria, ganhando mais alcunhas como o rei da chuva, pela habilidade para dirigir em pistas molhadas, ou Mr. Mônaco, por suas cinco vitórias consecutivas nesse circuito. 

          Mudando-se para a Williams (1994), morreu ao se chocar contra um muro de proteção a 300km/h, na curva Tamborello, na sétima volta do grande prêmio de San Marino, em Ímola, Itália. Em dez anos de Fórmula 1, disputou 161 corridas, venceu 41 e conquistou 62 pole positions. No seu sepultamento em São Paulo, recebeu honras de chefe de estado, num dos funerais mais concorridos da história do país. 

Foto copiada do site IAS OFFICIAL: 

A N E X O 
Revista italiana elege Ayrton Senna o piloto do século 
(Notícia veiculada pela GloboNews.com - 12/12/2001) 

           O ídolo continua vivo. Nesta terça-feira (11/12/2001), foi anunciado que os leitores da revista italiana Autosprint, uma das mais importantes do mundo sobre automobilismo, elegeram o brasileiro o melhor piloto do século 20. Um prêmio póstumo mais de sete anos e meio depois da sua morte, no dia 1º de maio de 1994, após um acidente no GP de Ímola, em San Marino. 

          Foi a primeira vez que a revista fez uma eleição deste tipo. Na contagem geral de votos, sete mil no total, enviados por carta ou e-mail, o tricampeão mundial (1988/1990/1991), recebeu 3.109 indicações e o alemão Michael Schumacher, 2.220. O terceiro lugar ficou com o inglês Nigel Mansell, com 390. A entrega do prêmio será feita no próximo dia 15, em Bologna, Itália. Viviane Senna, irmã do piloto brasileiro e presidente do Instituto Ayrton Senna, receberá o troféu Casco d'Oro (capacete de ouro). 

          Schumacher subirá ao palco da festa para receber a homenagem como campeão da última temporada. Durante sua carreira de piloto de Fórmula-1, Senna conquistou três troféus Casco d’Oro por vitórias em mundiais (1988/1990/1991), dois de prata, pelas temporadas em segundo lugar (1989/1993), e um de bronze por uma terceira colocação (1987).




























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