Tentando escalar o monte da morte, muitos alpinistas perdem a vida. Nos últimos 60 anos, mais de 300 já morreram. O nome do Monte Everest, em tibetano, é Chomolungma e significa “deusa-mãe”. É o pico montanhoso mais elevado do mundo, e está situado na cordilheira do Himalaya, dentro do setor meridional da Ásia central, correspondente, à fronteira entre o Nepal e o Tibet. É a montanha de maior altitude da Terra.
Seu pico está a 8.848 metros, acima do nível do mar, na subcordilheira, Mahalangur Himal, dos Himalaias. Escalá-lo é um desafio, e muitos alpinistas já conseguiram. O primeiro caso de sucesso na escalada do Everest foi gravado por Edmund Hillary e Tenzing Norgay, em 29 de maio de 1953. No dia 16 de maio de 1975, a japonesa Junko Tabei foi a primeira mulher a chegar ao cume do Everest.
O recorde do alpinista mais velho a chegar ao cume é atualmente de Yuichiro Miura, um japonês que tinha 80 anos, em 2013. A pessoa mais jovem a chegar ao topo da montanha é a americana Jordan Romero, que em 2010, realizou esse feito tendo apenas 13 anos de idade. Waldemar Niclevicz, 1995, foi o primeiro brasileiro a alcançar o cume.
"A maioria dos alpinistas preferem ser deixados nas montanhas em caso de morte ", diz Alan Arnette, um famoso praticante do esporte que também escreveu livros sobre o assunto. "Então, removê-los pode ser considerado desrespeitoso. Ao menos que eles precisem ser retirados da rota de escalada ou que as famílias desejem isto".
"A maioria dos alpinistas preferem ser deixados nas montanhas em caso de morte ", diz Alan Arnette, um famoso praticante do esporte que também escreveu livros sobre o assunto. "Então, removê-los pode ser considerado desrespeitoso. Ao menos que eles precisem ser retirados da rota de escalada ou que as famílias desejem isto".
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