O atirador Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, filho adotivo, pais falecidos, sem antecedentes criminais, trabalhava em uma empresa de produtos alimentícios, ex-aluno da Escola Municipal Tasso de Oliveira, na Rua General Bernardino de Matos, Realengo/RJ, zona oeste, munido de sua carteirinha de estudante, adentrou a Escola, por volta das 8:30 da manhã, reconhecido por uma professora, dizendo que ia proferir uma palestra... Ao entrar no segundo piso da Escola com duas armas em punho, calibre 38 começou a atirar nas crianças e adolescentes, principalmente em meninas, matando vários estudantes.
Escola Municipal Tasso de Oliveira |
Os tiros foram disparados na cabeça e no peito dos alunos. O atirador, criminoso de alta periculosidade, sabia o que estava fazendo, atirou para matar. Quatrocentos (400) alunos estavam na escola neste momento. Diante do episódio várias crianças foram pisoteadas. Assim que a arma era esvaziada, ele remuniciava-a ligeiramente e, atirava a esmo, de forma brusca e certeira. O pânico foi generalizado, cena de guerra, um rastro de morte, um banho de sangue.
Até o momento são 12 crianças mortas, dez meninas e dois meninos. O atirador foi alvejado pela polícia e imediatamente, cometeu suicídio.
Ele foi à Escola fortemente armado, pois, portava muitas munições, e atirou de forma fatal. O psicopata, que, segundo sua irmã, já apresentava um comportamento muito estranho... Havia fugido de casa há oito meses, estava deprimido e era portador do vírus HIV (AIDS).
Reprodução da carta deixada por Wellington - O atirador:
"Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.
Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado a uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, por cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi."
Cópia da carta divulgada na imprensa:
A carta escrita pelo Matador |
Segundo informações da imprensa, ele mantinha contato com um grupo fundamentalista Slâmico, via internet, tornando-se um fanático religioso.
No Hospital Albert Schweitzer, Rio de Janeiro, tem muitos alunos feridos. Até o momento são 13 mortos, incluindo o atirador psicopata; e várias crianças feridas, algumas em estado gravíssimo.
A presidente do Brasil Dilma Roussenff repudiou o ato e pediu um minuto de silêncio, em homenagem aos brasileirinhos mortos de forma cruel.
Ana Carolina Pacheco da Silva (foto) tinha 13 anos. Tinha cinco irmãos e era a segunda mais nova. Morava perto da escola. Os seus pais reconheceram o corpo dela no IML (Instituto Médico Legal) Afrânio Peixoto. Antes, eles percorreram hospitais na esperança de que estivesse viva. Seu nome foi o último a ser incluído na lista das vítimas fatais do atirador Wellington Menezes de Oliveira. A foto ao lado é do seu documento de identidade.
Bianca Rocha Tavares, 13
Bianca Rocha Tavares (foto), 13, foi atingida na cabeça e morreu na ambulância, a caminho do Hospital Estadual Albert Schweitzer. A sua irmã gêmea Brenda levou um tiro no braço, foi operada e não corre risco de morte. A família delas se mudou para o Realengo em dezembro do ano passado. A foto ao lado é da página dela no Orkut, onde há centenas de mensagens de pêsames.
Desde que foi internada, Brenda não parou de perguntar da irmã. As duas eram inseparáveis. Na sexta-feira (8), Renata da Rocha, a mãe, autorizou a madrinha de Brenda a dizer que a irmã tinha sido morta.
O corpo de Bianca foi sepultado na manhã de sexta-feira no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio.
Desde que foi internada, Brenda não parou de perguntar da irmã. As duas eram inseparáveis. Na sexta-feira (8), Renata da Rocha, a mãe, autorizou a madrinha de Brenda a dizer que a irmã tinha sido morta.
O corpo de Bianca foi sepultado na manhã de sexta-feira no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio.
Géssica Guedes Pereira, 15
Géssica Guedes Pereira (foto), 15, estava na Escola Municipal Tasso de Oliveira desde o 4º ano. Em 2011, iria concluir o 7º e estava fazendo um curso preparatório para estudar na Marinha, seu sonho. Sueli, sua mãe, disse que ela era alegre e vivia cercada de amigos. Contou que nas véspera da tragédia a filha pediu que dormisse do lado dela. "Agora, vai ser difícil olhar para as coisas dela", disse. Sueli ficou sabendo da morte da filha quando foi procurá-la no hospital Albert Schweitzer e lá o que encontrou foi uma foto do corpo dela. A garota tinha duas irmãs. A foto é da página dela no Orkut.
Igor Moraes da Silva, 13
Igor Moraes da Silva (foto), 13, foi a última vítima (a 12ª) do atirador Wellington Menezes de Oliveira, que mirou suas armas preferencialmente nas meninas -- dez delas foram assassinadas. Igor foi uma das duas exceções. A família pretendia doar os órgãos do estudante, mas não conseguiu porque o pai não tinha sido localizada para assinar os documentos. Pai e mãe do garoto são divorciados.
Karine Chagas de Oliveira (Foto: Aluizio Freire/G1)
Karine era uma menina muito carinhosa, de acordo com Ana Paula Oliveira dos Santos, tia da estudante. A aluna da Escola Municipal Tasso da Silveira tinha acabado de começar a praticar atletismo na Escola Militar, em Sulacap. Segundo Ana Paula, a sobrinha vivia com a avó desde pequena. "Minha mãe está em estado de choque. Ela cria a Karine desde dois anos de idade", contou a tia da menina.
Larissa dos Santos Atanázio, 13
Larissa dos Santos Atanázio (Foto: Reprodução)Larissa era uma menina muito brincalhona, simpática e inteligente. Assim Daniele Azevedo define a prima que foi vítima do atirador na escola em Realengo. Segundo Daniele, Larissa, que aparece na foto ao lado posando de modelo, estudava na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, há dois anos. "Ela gostava muito de ir à aula."
Laryssa Silva Martins, 13Laryssa Silva Martins (foto), 13, pouca saía de casa, mas na escola tinha muitos amigos, de acordo com seus familiares.Quando seu pai, o motorista aposentado Clóvis Martins, 56, soube dos tiros na escola, ele correu para lá -- sua casa fica por perto. Ele encontrou a filha ensanguentada no chão e pensou que ainda estivesse viva, até que se deu conta que ela não respirava. Depois, no IML (Instituto Médico-Legal), manifestou o seu desespero: "Minha filha, meu anjo de candura foi embora".O sepultamento do corpo da estudante ocorreu na manhã de sexta-feira (8) no cemitério do Murundu. Camila Silva, irmã da vítima, estava desesperada: o tempo todo gritou pedindo a volta de Laryssa.No mesmo cemitério, houve o enterro de outras vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira. Um helicóptero da Polícia Civil jogou no cemitério pétalas de rosa em homenagem aos mortos.
Luiza Paula da Silveira (Foto: Bernardo Tabak/G1)Luiza estava no 8º ano do Ensino Fundamental e sonhava em ser modelo fotográfico. "Ela adorava tirar fotos e colocar no Orkut", contou a tia dela, Cristiane da Silva Machado Gomes. Luiza era fã de Ivete Sangalo. "Tem uma música da Ivete, que fala em sol, terra, mar, que ela adorava. E essa música dizia: 'Quando a chuva passar...' Parece que ela sabia o que ia acontecer, e ela queria deixar essa mensagem. Acho que é essa música que vai ajudar a consolar a gente." A estudante fazia aulas de inglês e adorava ir à academia de ginástica. "Ela estava malhando com a prima, que é minha filha. As duas estavam querendo ficar em forma para o aniversário de 15 anos dessa minha filha", disse a tia.
Mariana Rocha de Souza (foto), 12, tinha na escola um irmão de 9 anos. O menino disse que de sua classe, no terceiro andar, ouviu tiros que vinham de onde a irmã estava. Uma colega de Mariana disse que ela era vaidosa, adorava ser fotografada e que pretendia ser modelo. Nadia Ribeiro, sua madrinha, acrescentou
que a adolescente era também muito estudiosa.
O sepultamento do corpo ocorreu por volta das 12h de sexta-feira (8) no cemitério do Murundu, onde houve o enterro de outras vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira. Um helicóptero da Polícia Civil sobrevoou o local jogando pétalas de rosas em homenagem às vítimas.
Milena dos Santos Nascimentos, 14
Milena dos Santos Nascimento (foto), 14, estava no 6º ano. Waldir Nascimento, seu pai, disse que ela não faltou este ano nenhum dia à escola por gostava de estudar. Na escola, ela tinha duas irmãs, Tainá, 14, e Helena, 12, que nada sofreram, mas presenciaram a tragédia. Tainá se salvou porque um professor a colocou em uma sala e a trancou e Helena fugiu para o auditório, cuja porta foi bloqueada por uma barricada. O pai não culpou o governo pela falta de segurança na escola. "O atirador podia ter feito o mesmo em uma praia." A família passou a considerar a possibilidade de voltar para a Bahia. O corpo de Milena foi sepultado por volta das 14h30 de sexta-feira (8) no cemitério do Murundu, na Zona Oeste do Rio.
Rafael Pereira da Silva, 14
Larissa dos Santos Atanázio (Foto: Reprodução)
Laryssa Silva Martins, 13
Laryssa Silva Martins (foto), 13, pouca saía de casa, mas na escola tinha muitos amigos, de acordo com seus familiares.
Quando seu pai, o motorista aposentado Clóvis Martins, 56, soube dos tiros na escola, ele correu para lá -- sua casa fica por perto. Ele encontrou a filha ensanguentada no chão e pensou que ainda estivesse viva, até que se deu conta que ela não respirava. Depois, no IML (Instituto Médico-Legal), manifestou o seu desespero: "Minha filha, meu anjo de candura foi embora".
O sepultamento do corpo da estudante ocorreu na manhã de sexta-feira (8) no cemitério do Murundu. Camila Silva, irmã da vítima, estava desesperada: o tempo todo gritou pedindo a volta de Laryssa.
No mesmo cemitério, houve o enterro de outras vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira. Um helicóptero da Polícia Civil jogou no cemitério pétalas de rosa em homenagem aos mortos.
Luiza Paula da Silveira (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Luiza estava no 8º ano do Ensino Fundamental e sonhava em ser modelo fotográfico. "Ela adorava tirar fotos e colocar no Orkut", contou a tia dela, Cristiane da Silva Machado Gomes. Luiza era fã de Ivete Sangalo. "Tem uma música da Ivete, que fala em sol, terra, mar, que ela adorava. E essa música dizia: 'Quando a chuva passar...' Parece que ela sabia o que ia acontecer, e ela queria deixar essa mensagem. Acho que é essa música que vai ajudar a consolar a gente." A estudante fazia aulas de inglês e adorava ir à academia de ginástica. "Ela estava malhando com a prima, que é minha filha. As duas estavam querendo ficar em forma para o aniversário de 15 anos dessa minha filha", disse a tia.
Mariana Rocha de Souza (foto), 12, tinha na escola um irmão de 9 anos. O menino disse que de sua classe, no terceiro andar, ouviu tiros que vinham de onde a irmã estava. Uma colega de Mariana disse que ela era vaidosa, adorava ser fotografada e que pretendia ser modelo. Nadia Ribeiro, sua madrinha, acrescentou
que a adolescente era também muito estudiosa.
O sepultamento do corpo ocorreu por volta das 12h de sexta-feira (8) no cemitério do Murundu, onde houve o enterro de outras vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira. Um helicóptero da Polícia Civil sobrevoou o local jogando pétalas de rosas em homenagem às vítimas.
Milena dos Santos Nascimentos, 14
que a adolescente era também muito estudiosa.
O sepultamento do corpo ocorreu por volta das 12h de sexta-feira (8) no cemitério do Murundu, onde houve o enterro de outras vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira. Um helicóptero da Polícia Civil sobrevoou o local jogando pétalas de rosas em homenagem às vítimas.
Milena dos Santos Nascimentos, 14
Milena dos Santos Nascimento (foto), 14, estava no 6º ano. Waldir Nascimento, seu pai, disse que ela não faltou este ano nenhum dia à escola por gostava de estudar. Na escola, ela tinha duas irmãs, Tainá, 14, e Helena, 12, que nada sofreram, mas presenciaram a tragédia. Tainá se salvou porque um professor a colocou em uma sala e a trancou e Helena fugiu para o auditório, cuja porta foi bloqueada por uma barricada. O pai não culpou o governo pela falta de segurança na escola. "O atirador podia ter feito o mesmo em uma praia." A família passou a considerar a possibilidade de voltar para a Bahia. O corpo de Milena foi sepultado por volta das 14h30 de sexta-feira (8) no cemitério do Murundu, na Zona Oeste do Rio.
Rafael Pereira da Silva, 14
Rafael Pereira da Silva
(Foto: Fernando Quevedo/Ag. O Globo)
A foto ao lado mostra a imagem de Rafael carteirinha de transporte escolar do jovem estudante, outra vítima da chacina. O pai, Carlos Mauricio Pinto, se emociona ao lembrar do filho. Rafael foi um dos dois meninos assassinados pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. As outras dez vítimas assassinadas pelo atirador eram meninas.Além dos mortos, o ataque de Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, deixou mais de 20 feridos. Destes, foram identificados, até às 17h30, sete pessoas, sendo três em estado grave:
Brenda Rocha Tavares (ferida)
Gustavo Pires Damasceno, 6 anos (ferido)
Patrick da Silva Figueiredo, 14 anos (ferido)
Renata Gomes, 13 anos (ferida)
Igor Moraes (em estado grave - faleceu)
Luan Vitor, 13 anos (em estado grave)
Thayane Tavares Monteiro, 13 anos (em estado grave)
Gustavo Pires Damasceno, 6 anos (ferido)
Patrick da Silva Figueiredo, 14 anos (ferido)
Renata Gomes, 13 anos (ferida)
Igor Moraes (em estado grave - faleceu)
Luan Vitor, 13 anos (em estado grave)
Thayane Tavares Monteiro, 13 anos (em estado grave)
O massacre ganha repercussão no mundo inteiro
A tragédia virou destaque nos noticiários pelo mundo nesta quinta-feira. Entre os veículos que noticiaram a tragédia brasileira com destaque em seus sites estão The Guardian, BBC e The Telegraph, da Inglaterra, El País, da Espanha, e Los Angeles Times, além da rede de TV CNN, dos Estados Unidos.
O britânico The Guardian, que deu lugar de destaque na página principal do site da publicação, traz depoimentos de bombeiros e testemunhas que moram próximas ao colégio para contar o ocorrido. Já o jornal espanhol El País narra o momento exato em que um policial, que viu uma das crianças atingidas correndo com o rosto manchado de sangue, tentou render o assassino, que acabou se matando com um tiro na cabeça.
A página em inglês da Al Jazeera termina de noticiar o episódio com um paralelo entre o episódio desta quinta-feira e as tentativas de pacificação que o governo fluminense vem fazendo para tentar controlar a venda de drogas nos morros cariocas. Segundo o veículo, o policiamento nessas áreas teria sido intensificado para resguardar a segurança durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
A BBC publicou em seu site uma galeria com imagens da tragédia carioca. Nas fotos, eles resumem o desespero de familiares e o resgate das vítimas.
5 comentários:
já estamos no final do tempo,JESUS já está voltando,por isso que está acontecendo estás coisas!
diante dessa tragédia cruel a crianças inocentes acontecendo hoje em nosso país,eu só tenho a lamentar a perca dos nossos adolescentes, se ja não bastasse a droga que tem tirado a vida de tantos jovens. vamos orar para que DEUS venha consolar essas familias que perderam seus filhos.que DEUS os abençoe. Flávio Rodrigues
Gente, isso é o fim do mundo!!
Infelizmente os governantes não estão preocupados com a saúde mental do povo..isso é sério gente....esse homem era um doente..a esquisofrenia é uma doença cujo indivíduo vê e pensa de uma forma totalmente fora da realidade...e por isso toma atitudes dessa forma porque na verdade eles acham que estão agindo certo. Isso é muito sério pois existem milhões de pessoas portadoras dessa doença e nem sabem que tem. Ela se manifesta de várias formas..e é classificada em vários níveis de gravidade. O governo deveria investir mais nessa área da saúde..é uma pena que isso tudo aconteceu...mas infelizmente tratava-se de uma pessoa doente..agora se é o fim do mundo ..isso é sim...mas não por isso..por outras inúmeras coisas que estão acontecendo..que não tem espaço aqui para relacioná-las. mas...fazendo minha parte..só tenho a rezar pelas famílias das crianças e pela alma desse homem que foi vítima de uma grave doença.
https://youtu.be/KIQkQPUGlMI
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